O Crack vem a décadas escravizando milhares de pessoas, um problema de saúde pública que alcança todas as classes sociais, em especial a classe mais carente, uma vez que, a maior prevenção para o consumo de drogas é a informação, e infelizmente esse conhecimento não chega a todas as pessoas.
O Crack e a substancia atual considerada mais extrema e de risco, o acesso é fácil, por ser mais barato que as demais drogas, seu efeito durar menos tempo, e seu consumo maior.
O Crack age diretamente no sistema nervoso central e cardíaco, causando com o tempo problemas físicos, psíquicos e sociais.
Dentre as opções que existem para tratamento, é possível realizar de forma gratuita pelo sistema SUS (Sistema Único de Saúde). O Primeiro passo é procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) para pedir informações e iniciar o tratamento, além de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). E principalmente conversar e pedir apoio com pessoas que tem afinidade para ajudar a superar o vício.
Redação: Luisa Vera – Revisão: Pastor Juciano Massacani